A REFORMA PODE MATAR SEU NEGÓCIO!
SIMPLES NACIONAL EM RISCO!

Simples Nacional em risco: Reforma Tributária pode afetar 18 milhões de empresas a partir de 2026
A tão falada Reforma Tributária, prevista para entrar em vigor em 2026, tem sido vendida como avanço para o país. Mas nos bastidores, cresce a preocupação de especialistas com os impactos que ela pode causar nos pequenos negócios enquadrados no Simples Nacional — regime que hoje abriga cerca de 74% das empresas ativas no Brasil.
Durante o Tax Summit 2025, o diretor do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Carlos Pinto, fez um alerta contundente: a introdução do IVA Dual pode gerar um efeito dominó que compromete a competitividade das micro e pequenas empresas. O motivo é claro — enquanto empresas maiores se beneficiarão do novo modelo de abatimento de créditos, as do Simples podem ser deixadas para trás, arcando com mais custos e menos incentivos.
E o problema não para por aí. Segundo dados do IBPT, 44% das empresas do Simples têm menos de dois anos de existência, e apenas 10% operam há mais de dez. Ou seja, estamos falando de negócios jovens, com pouca maturidade fiscal e estrutura limitada para enfrentar uma transição tributária tão complexa. A exclusão parcial do novo sistema de créditos (IBS e CBS) pode colocar essas empresas em grave desvantagem competitiva.
Além disso, o risco se agrava em termos regionais. Mais da metade das empresas do Simples estão no Sudeste (51,15%), e outras 16,43% no Nordeste. Sem políticas de proteção regional, a Reforma pode aprofundar desigualdades econômicas em vez de reduzir.
O ponto mais crítico? A carga tributária com o novo modelo pode chegar a 28,5%, uma das maiores do mundo. Para as pequenas empresas — especialmente atacadistas — isso pode representar morte súbita, caso não existam mecanismos claros de transição e compensação.
“Sem querer alarmar, mas com total responsabilidade: se nada for feito, pode ser o fim de muitos negócios”, alertou Carlos Pinto, do IBPT.
🔍 O Que Muda na Prática?
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Aumento de carga tributária real:
Mesmo sem elevação direta da alíquota, a exclusão parcial de créditos encarece a operação das empresas do Simples.
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Queda na competitividade:
Empresas de fora do regime poderão abater créditos ao longo da cadeia — você não.
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Risco de inviabilização regional:
Sem políticas de ajuste, regiões com maior concentração de microempresas podem sofrer mais com os efeitos da Reforma.
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