AI Pin da Humane™: A Potencial Revolução pós-iPhone

Felipe Bonani • 5 de outubro de 2023

A Inteligência Artificial pode acabar com os smartphones como conhecemos hoje?

A Inteligência Artificial pode acabar com os smartphones como conhecemos hoje? Esta foi uma questão que surgiu na Fashion Week de Paris. Entenda...


No Fashion Week de Paris deste final de semana algumas modelos desfilaram com o que alguns imaginam ser “o início do fim do iPhone”.

Observe nas imagens que elas carregam preso nas roupas o 
AI Pin, da startup Humane™.

  • Este device foi apresentado há 4 meses pelo seu criador (um ex-Apple) num TED com o título sugestivo “The Disappearing Computer” (explicamos melhor abaixo).

Fico pensando se está “coisa” parece tão estranha como a “coisa” de um só botão que Steve Jobs mostrou em 2007.


POR QUE O AI PIN, DA STARTUP HUMANE, PODE SER O FIM DO IPHONE?


O que poderia tornar o smartphone obsoleto? Quem poderia fazer isto?

  • O “smart phone” mudou a vida de praticamente todas as pessoas e negócios na última década.
  • O seu substituto parecia estar nos “smart glasses”, os óculos de realidade aumentada. Muito dinheiro de bigtechs e VCs já foi gasto nisto e quase custou a vida da Meta/Facebook com a sua visão de metaverso.
  • Mas talvez a próxima onda seja o “smart pockect”, algo pendurado no bolso da sua camisa.


QUEM É IMRAN CHAUDHRI, CRIADOR DO AI PIN?


Ele é Imran Chaudhri, que trabalhou no grupo da Apple que criou o primeiro iPhone. Junto com a outra ex-Apple, sua mulher Bethany Bongiorno, ele criou a HUMANE que já levantou U$ 230 milhões em investimentos.

Desde o início do ano, esta startup vem sendo notícia pois era quase secreta, havia tirado vários funcionários da Apple e se preparava para revelar a sua “tecnologia que faria o computador desaparecer”.



POR QUE IMPORTA?


E apesar de conhecermos melhor como este dispositivo se parece, ainda não temos ideia real de quão independente ele é, se suporta aplicativos de terceiros ou como funcionam as interações.

Entretanto, ele abre portas para várias possibilidades. 

Afinal, será mesmo que o que irá "disruptar" o smartphone será sem tela, quase imperceptível, sensorial e embalado em uma IA responsavelmente centrada no humano? 



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A questão central é se o IPI pago na aquisição de mercadorias, que por alguma razão não é recuperável (ou seja, não gera crédito de IPI para a empresa), pode ser considerado parte do "custo de aquisição" para fins de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Os contribuintes, em sua defesa, argumentam que a exclusão desse IPI da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS viola a própria essência da não cumulatividade dessas contribuições. Para eles, o IPI, mesmo que não recuperável, compõe o custo do produto e, portanto, deveria gerar crédito. Além disso, questionam a legalidade da Instrução Normativa nº 2.121/2022 da Receita Federal, que expressamente exclui o IPI não recuperável dessa base, alegando que uma instrução normativa não possui força de lei para restringir direitos creditórios. Por outro lado, o Fisco, através da mencionada Instrução Normativa, defende a exclusão, sustentando que a legislação vigente não prevê a inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Conexão com a Realidade: Essa discussão não é meramente acadêmica; ela tem um peso real no balanço de milhares de empresas. Setores que lidam com produtos industrializados, onde o IPI é um componente significativo do custo de aquisição e que operam no regime não cumulativo de PIS/COFINS, estão diretamente impactados. Uma decisão favorável aos contribuintes pode significar uma injeção de capital via créditos fiscais, enquanto uma decisão desfavorável pode consolidar uma prática que onera o custo das operações. A decisão do STJ, que será proferida sob o rito dos recursos repetitivos (Recursos Especiais nºs 2.198.235/CE e 2.191.364/RS), terá efeito vinculante, ou seja, servirá de baliza para todos os tribunais e instâncias administrativas do país. O Que Muda na Prática? Potencial de Recuperação de Créditos: Se o STJ decidir a favor dos contribuintes, sua empresa poderá ter direito a créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável pago em aquisições passadas e futuras, representando um alívio significativo na carga tributária. Otimização da Carga Tributária: A inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos pode otimizar o planejamento tributário, permitindo uma gestão mais eficiente dos custos e maior competitividade no mercado. Necessidade de Revisão de Processos: Independentemente do resultado, será crucial revisar os procedimentos internos de apuração de PIS/COFINS e, se for o caso, iniciar um processo de recuperação de créditos ou ajustar as práticas para evitar autuações futuras. Impacto da Falta de Assessoria: Ignorar o desdobramento desse julgamento é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: Perda de Oportunidades: Deixar de aproveitar créditos legítimos que poderiam ser recuperados, impactando diretamente a lucratividade da empresa. Riscos de Autuação: Manter práticas fiscais desalinhadas com a decisão final do STJ, expondo a empresa a multas e passivos tributários. Desvantagem Competitiva: Operar com uma carga tributária maior do que a necessária, perdendo terreno para concorrentes mais bem informados e assessorados. Modulação de Efeitos: O STJ pode modular os efeitos da decisão, limitando o período de recuperação de créditos. Quem não agir preventivamente, pode perder o "timing" e o direito a valores significativos. Conclusão: O julgamento do Tema 1.373 pelo STJ é mais do que um debate jurídico; é um ponto de virada para a estratégia fiscal de muitas empresas. Acompanhar de perto e, mais importante, agir proativamente com o suporte de uma assessoria jurídica e tributária especializada é fundamental. Não se trata apenas de cumprir a lei, mas de otimizar resultados e construir um império digital com alma, onde cada centavo importa. Não espere a decisão para entender o impacto. Antecipe-se, planeje-se e proteja o futuro financeiro da sua empresa. 👉 Entre em contato conosco hoje mesmo para uma análise personalizada e garanta que sua empresa esteja preparada para qualquer cenário. 📲 Fale agora com nossa equipe e saiba como proteger sua marca e sua empresa. 👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes. Para mais informações siga nossas Páginas informativas.
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