Celular Vira Extensão de Carro Elétrico

Felipe Bonani • 13 de outubro de 2023

O NIO Phone oferece mais de 30 funções diferentes para integração com seus carros elétricos.

Uma empresa chinesa de carros elétricos lançou um smartphone - feito para ser uma extensão dos carros da marca.


  • O smartphone da NIO tem todas as funções de um smartphone top de linha, como uma tela de alta resolução, desempenho rápido e uma câmera de alta qualidade. Mas o que realmente o diferencia é sua integração perfeita com veículos elétricos.



COMO FUNCIONA A INTEGRAÇÃO DO NIO PHONE AO CARRO?


O NIO Phone oferece mais de 30 funções diferentes para integração com seus carros elétricos:

1. Iniciar/Parar o veículo: Permite ao usuário ligar ou desligar o veículo remotamente.
2. Controle de clima: Ajusta a temperatura interna do veículo.
3. Localização do veículo: Mostra a localização atual do veículo no mapa.
4. Navegação: Fornece direções e rotas.
5. Controle de música: Permite ao usuário reproduzir, pausar ou mudar músicas.
6. Controle de volume: Ajusta o volume do sistema de som do veículo.
7. Verificação de status da bateria: Mostra o nível atual da bateria e a autonomia estimada.
8. Agendamento de carregamento: Permite ao usuário definir um horário específico para carregar o veículo.
9. Controle de iluminação: Ajusta as luzes internas e externas do veículo.
10. Controle de janelas: Abre ou fecha as janelas do veículo.
11. Controle de teto solar: Abre ou fecha o teto solar.
12. Modos de condução: Permite ao usuário selecionar entre diferentes modos de condução.
13. Assistência de estacionamento: Auxilia o usuário durante o estacionamento.
14. Controle de cruzeiro: Define uma velocidade constante para o veículo.
15. Monitoramento de pressão dos pneus: Mostra a pressão atual dos pneus.
16. Controle de assentos: Ajusta a posição e a temperatura dos assentos.
17. Bloqueio/Desbloqueio: Permite ao usuário bloquear ou desbloquear o veículo.
18. Alarme: Ativa ou desativa o sistema de alarme do veículo.
19. Histórico de viagens: Mostra detalhes das viagens recentes.
20. Assistência na estrada: Fornece assistência em caso de avarias ou emergências.
21. Atualizações OTA: Recebe atualizações de software over-the-air.
22. Diagnóstico remoto: Realiza verificações de saúde do veículo.
23. Configurações de usuário: Permite ao usuário personalizar várias configurações do veículo.
24. Controle de voz: Permite ao usuário controlar várias funções do veículo usando comandos de voz.
25. Controle de suspensão: Ajusta a altura e a rigidez da suspensão.
26. Controle de tração: Ativa ou desativa o controle de tração.
27. Economia de energia: Ativa o modo de economia de energia para maximizar a autonomia.
28. Controle de estabilidade: Ativa ou desativa o controle de estabilidade.
29. Modo valet: Restringe certas funções do veículo quando ele está sendo operado por um manobrista.
30. Localizador de estações de carregamento: Mostra as estações de carregamento próximas disponíveis.


POR QUE IMPORTA?


Empresas como Apple e Xiaomi Technology estão trabalhando em seus próprios carros. A NIO inverteu a tendência, trazendo a experiência do carro para o smartphone.


Fonte: www.startse.com


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A questão central é se o IPI pago na aquisição de mercadorias, que por alguma razão não é recuperável (ou seja, não gera crédito de IPI para a empresa), pode ser considerado parte do "custo de aquisição" para fins de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Os contribuintes, em sua defesa, argumentam que a exclusão desse IPI da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS viola a própria essência da não cumulatividade dessas contribuições. Para eles, o IPI, mesmo que não recuperável, compõe o custo do produto e, portanto, deveria gerar crédito. Além disso, questionam a legalidade da Instrução Normativa nº 2.121/2022 da Receita Federal, que expressamente exclui o IPI não recuperável dessa base, alegando que uma instrução normativa não possui força de lei para restringir direitos creditórios. Por outro lado, o Fisco, através da mencionada Instrução Normativa, defende a exclusão, sustentando que a legislação vigente não prevê a inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Conexão com a Realidade: Essa discussão não é meramente acadêmica; ela tem um peso real no balanço de milhares de empresas. Setores que lidam com produtos industrializados, onde o IPI é um componente significativo do custo de aquisição e que operam no regime não cumulativo de PIS/COFINS, estão diretamente impactados. Uma decisão favorável aos contribuintes pode significar uma injeção de capital via créditos fiscais, enquanto uma decisão desfavorável pode consolidar uma prática que onera o custo das operações. A decisão do STJ, que será proferida sob o rito dos recursos repetitivos (Recursos Especiais nºs 2.198.235/CE e 2.191.364/RS), terá efeito vinculante, ou seja, servirá de baliza para todos os tribunais e instâncias administrativas do país. O Que Muda na Prática? Potencial de Recuperação de Créditos: Se o STJ decidir a favor dos contribuintes, sua empresa poderá ter direito a créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável pago em aquisições passadas e futuras, representando um alívio significativo na carga tributária. Otimização da Carga Tributária: A inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos pode otimizar o planejamento tributário, permitindo uma gestão mais eficiente dos custos e maior competitividade no mercado. Necessidade de Revisão de Processos: Independentemente do resultado, será crucial revisar os procedimentos internos de apuração de PIS/COFINS e, se for o caso, iniciar um processo de recuperação de créditos ou ajustar as práticas para evitar autuações futuras. Impacto da Falta de Assessoria: Ignorar o desdobramento desse julgamento é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: Perda de Oportunidades: Deixar de aproveitar créditos legítimos que poderiam ser recuperados, impactando diretamente a lucratividade da empresa. Riscos de Autuação: Manter práticas fiscais desalinhadas com a decisão final do STJ, expondo a empresa a multas e passivos tributários. Desvantagem Competitiva: Operar com uma carga tributária maior do que a necessária, perdendo terreno para concorrentes mais bem informados e assessorados. Modulação de Efeitos: O STJ pode modular os efeitos da decisão, limitando o período de recuperação de créditos. Quem não agir preventivamente, pode perder o "timing" e o direito a valores significativos. Conclusão: O julgamento do Tema 1.373 pelo STJ é mais do que um debate jurídico; é um ponto de virada para a estratégia fiscal de muitas empresas. Acompanhar de perto e, mais importante, agir proativamente com o suporte de uma assessoria jurídica e tributária especializada é fundamental. Não se trata apenas de cumprir a lei, mas de otimizar resultados e construir um império digital com alma, onde cada centavo importa. Não espere a decisão para entender o impacto. Antecipe-se, planeje-se e proteja o futuro financeiro da sua empresa. 👉 Entre em contato conosco hoje mesmo para uma análise personalizada e garanta que sua empresa esteja preparada para qualquer cenário. 📲 Fale agora com nossa equipe e saiba como proteger sua marca e sua empresa. 👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes. Para mais informações siga nossas Páginas informativas.
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