RevolutionTech: Inteligência Artificial Acelera Exames de Imagem e Revoluciona a Medicina

Rafael Bonani • 25 de outubro de 2023

Conheça a startup que está transformando o setor com diagnósticos mais rápidos, precisos e acessíveis

Já pensou em como a inteligência artificial pode aumentar a acurácia, reduzir a espera e influenciar nos custos de exames de imagem? Não é só o Google que desenvolve na área, descubra mais.


Mais de R$ 35 bilhões ao ano são gastos em exames complementares no Brasil – esses, correspondem a 20% dos custos dos planos de saúde no país. Vale lembrar, uma boa proporção desses exames não mostram alteração alguma e poderiam ter seu processamento agilizado com inteligência artificial.


É estimado que as aplicações de IA em saúde serão um mercado com valor estimado em mais de R$ 1 trilhão em 2026. Para exames, é uma maneira de garantir maior acurácia e menor tempo de análise. 


Foi observando essa sinergia entre inteligência artificial e exames de imagem – e a possibilidade de aumento extremo na eficiência de entrega dos resultados – que a RedCheck desenvolveu sua solução. 


A REDCHECK

RedCheck é uma solução de manejo de exames oftalmológicos que, através do uso de IA e visão computacional, entrega laudos médicos a um preço inferior a tabela do SUS, reduzindo o prazo de entrega de 168h para, no máximo, 24h e com maior acurácia. Ou seja: são benefícios de eficiência, econômicos e de saúde.


Com mais de 19 mil oftalmologistas no Brasil e o quarto maior orçamento de plano de saúde no mundo, o país vive um aumento nas requisições de exames e sobrecarga de custos aos planos de saúde. 


Com o ecossistema proprietário com visão computacional aplicada da RedCheck, de 60% a 85% dos exames não precisam ser analisados por um médico para confecção do laudo – a inteligência artificial acaba sendo suficiente para analisar diagnósticos de um olho normal. Quando qualquer alteração é detectada, o exame é revisado por um médico antes da finalização do laudo.


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DEMANDA EM CRESCIMENTO

A solução da RedCheck também chega em um momento oportuno da saúde no Brasil: há um aumento de acesso a médicos e exames, inúmeras campanhas de prevenção, distribuídas em lugares de alta circulação, como em shoppings e farmácias. Com isso, a proporção de exames sem qualquer alteração, mas que custam caro aos planos de saúde está aumentando.


MARKETPLACE DE LAUDOS DE IMAGEM

A plataforma opera como um marketplace multilateral e escalável, com qualquer clínica podendo contratar laudos de terceiros ou a própria clínica fornecendo laudos para terceiros. A clínica-cliente decide quais médicos deseja vincular aos seus exames com base na performance de cada um, visualizando o tempo de entrega médio e a experiência de outros usuários.


A estratégia de preços segue a lógica do Uber, com o preço dos laudos sendo tabelados para todo o sistema e os pagamentos realizados sob demanda, pré-pagos com split de pagamento automatizado – reduzindo a tributação e chance de inadimplência.


Com isso, todo o sistema da RedCheck é automaticamente integrado aos prontuários eletrônicos e utiliza IA proprietária de ponta-a-ponta – entregando multibenefícios para os usuários.


POR QUE IMPORTA?

RedCheck já atende 56 clientes em 8 estados, tendo processado mais de 200.000 imagens, com um tíquete médio de R$ 800. Cada exame realizado gera receita para a startup e cada laudo terceirizado feito pela rede de médicos da healthtech gera de 10% a 50% de receita.


Com produtos inovadores desenvolvidos e prontos para escalar, como a auditoria para planos de saúde in loco, com apoio de IA, para reduzir exames indevidos e fraudes, que gera um custo anual estimado em R$ 28bi/ano no Brasil, a RedCheck está pronta para decolar.


Para escalar as vendas e chegar a mais clínicas, a RedCheck está com rodada aberta de investimento na Captable, a maior plataforma de investimento em startups do Brasil. É possível começar a investir na startup da saúde com R$ 1000. Veja todos os detalhes.


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Fonte: www.startse.com


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A questão central é se o IPI pago na aquisição de mercadorias, que por alguma razão não é recuperável (ou seja, não gera crédito de IPI para a empresa), pode ser considerado parte do "custo de aquisição" para fins de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Os contribuintes, em sua defesa, argumentam que a exclusão desse IPI da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS viola a própria essência da não cumulatividade dessas contribuições. Para eles, o IPI, mesmo que não recuperável, compõe o custo do produto e, portanto, deveria gerar crédito. Além disso, questionam a legalidade da Instrução Normativa nº 2.121/2022 da Receita Federal, que expressamente exclui o IPI não recuperável dessa base, alegando que uma instrução normativa não possui força de lei para restringir direitos creditórios. Por outro lado, o Fisco, através da mencionada Instrução Normativa, defende a exclusão, sustentando que a legislação vigente não prevê a inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Conexão com a Realidade: Essa discussão não é meramente acadêmica; ela tem um peso real no balanço de milhares de empresas. Setores que lidam com produtos industrializados, onde o IPI é um componente significativo do custo de aquisição e que operam no regime não cumulativo de PIS/COFINS, estão diretamente impactados. Uma decisão favorável aos contribuintes pode significar uma injeção de capital via créditos fiscais, enquanto uma decisão desfavorável pode consolidar uma prática que onera o custo das operações. A decisão do STJ, que será proferida sob o rito dos recursos repetitivos (Recursos Especiais nºs 2.198.235/CE e 2.191.364/RS), terá efeito vinculante, ou seja, servirá de baliza para todos os tribunais e instâncias administrativas do país. O Que Muda na Prática? Potencial de Recuperação de Créditos: Se o STJ decidir a favor dos contribuintes, sua empresa poderá ter direito a créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável pago em aquisições passadas e futuras, representando um alívio significativo na carga tributária. Otimização da Carga Tributária: A inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos pode otimizar o planejamento tributário, permitindo uma gestão mais eficiente dos custos e maior competitividade no mercado. Necessidade de Revisão de Processos: Independentemente do resultado, será crucial revisar os procedimentos internos de apuração de PIS/COFINS e, se for o caso, iniciar um processo de recuperação de créditos ou ajustar as práticas para evitar autuações futuras. Impacto da Falta de Assessoria: Ignorar o desdobramento desse julgamento é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: Perda de Oportunidades: Deixar de aproveitar créditos legítimos que poderiam ser recuperados, impactando diretamente a lucratividade da empresa. Riscos de Autuação: Manter práticas fiscais desalinhadas com a decisão final do STJ, expondo a empresa a multas e passivos tributários. Desvantagem Competitiva: Operar com uma carga tributária maior do que a necessária, perdendo terreno para concorrentes mais bem informados e assessorados. Modulação de Efeitos: O STJ pode modular os efeitos da decisão, limitando o período de recuperação de créditos. Quem não agir preventivamente, pode perder o "timing" e o direito a valores significativos. Conclusão: O julgamento do Tema 1.373 pelo STJ é mais do que um debate jurídico; é um ponto de virada para a estratégia fiscal de muitas empresas. Acompanhar de perto e, mais importante, agir proativamente com o suporte de uma assessoria jurídica e tributária especializada é fundamental. Não se trata apenas de cumprir a lei, mas de otimizar resultados e construir um império digital com alma, onde cada centavo importa. Não espere a decisão para entender o impacto. Antecipe-se, planeje-se e proteja o futuro financeiro da sua empresa. 👉 Entre em contato conosco hoje mesmo para uma análise personalizada e garanta que sua empresa esteja preparada para qualquer cenário. 📲 Fale agora com nossa equipe e saiba como proteger sua marca e sua empresa. 👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes. Para mais informações siga nossas Páginas informativas.
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