Tokenização: o futuro da captação de recursos já começou
Sua empresa precisa esta preparada?

A tokenização de ativos, ou seja, a representação digital de bens reais em blockchain, vem ganhando força nas maiores instituições financeiras do mundo. O movimento, antes visto como futurista, agora entra no radar de bancos tradicionais, gestoras e startups. E o Brasil está longe de ficar de fora.
A BlackRock lançou um fundo de mercado monetário tokenizado. A Mastercard integrou sua rede com o JPMorgan. Visa, Tether e grandes gestoras já operam plataformas voltadas para a tokenização. Estima-se que o mercado global de ativos tokenizados atinja US$ 600 bilhões até 2030, segundo a BCG.
Para o ecossistema brasileiro, essa é uma oportunidade de ouro. A tokenização promete mais liquidez, captação descentralizada de recursos, agilidade e redução de custos operacionais. Pequenas e médias empresas poderão, por exemplo, emitir tokens de recebíveis ou imóveis, captar diretamente com investidores e acessar recursos que antes dependiam de bancos ou fundos.
Mas nem tudo são flores. Especialistas alertam para riscos sérios: falta de regulação clara, tokens de baixa qualidade e possíveis fraudes podem colocar empresas e investidores em apuros. Além disso, os custos de projetos mal estruturados podem acabar afastando o mercado.
O Que Muda na Prática?
- 📉 Empresas poderão tokenizar ativos reais (como imóveis, recebíveis ou participação societária) para levantar capital diretamente do mercado.
- ⚖️ Será essencial contar com estrutura jurídica robusta para evitar riscos regulatórios e garantir segurança nas operações.
- 🚀 Fintechs e startups ganham novo caminho para expansão, sem depender unicamente de grandes instituições financeiras.
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