Busca e Apreensão de Bens: Como Proteger o Que É Seu

Felipe Bonani • 15 de julho de 2025

Cláusulas abusivas podem levar à busca e apreensão de veículos, máquinas e propriedades.

A busca e apreensão de bens, como veículos, máquinas e propriedades, é uma realidade que assombra muitos produtores e empresários. O que poucos sabem é que nem toda ação desse tipo é válida e que existem formas legais de proteger seus bens. Neste artigo, explicamos como identificar irregularidades, agir com estratégia e garantir seus direitos.

 

 

O que você precisa saber:

 

  1. Nem toda busca e apreensão é válida: Bancos e financeiras precisam seguir regras legais rigorosas. Falhas no processo, como falta de notificação prévia, podem anular a ação.
  2. Defesa judicial é possível: Você pode contestar a apreensão, renegociar a dívida ou até suspender a ação com medidas urgentes.
  3. Documentação é sua melhor arma: Contratos, comprovantes de pagamento, e-mails e mensagens podem ser decisivos na sua defesa.
  4. Agir rápido faz toda a diferença: O tempo é um fator crucial. Quanto antes você buscar ajuda, maior a chance de manter seus bens.
  5. Ajuda especializada é essencial: Um advogado com experiência em busca e apreensão pode proteger seus direitos e evitar prejuízos.

 

 

O que muda na prática?

 

  • Evite a perda de bens: Identifique irregularidades e anule ações abusivas.
  • Renegocie dívidas: Reestruture suas condições financeiras com segurança.
  • Garanta seus direitos: Proteja-se contra cláusulas abusivas e erros processuais.
  • Aja com estratégia: Conte com especialistas para traçar o melhor plano de defesa.

 

 

Conclusão: Se você está enfrentando uma ação de busca e apreensão ou teme perder seus bens, não espere o problema crescer. Entre em contato com um advogado especializado e proteja o que é seu.

 


📲 Fale agora mesmo com um advogado especialista e proteja o que você levou anos para construir.


👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes.


Para mais informações siga nossas 
Páginas informativas. 



Por Felipe Bonani 17 de outubro de 2025
O PL 1.087/2025 pode gerar tributação anual de lucros offshore e bitributação em doações/heranças, desafiando a segurança jurídica e o Art. 155 da CF.
Por Felipe Bonani 15 de outubro de 2025
A Virada de Jogo na Tributação
Por Felipe Bonani 13 de outubro de 2025
Governo busca R$ 126 bilhões em novas receitas: prepare-se para impactos diretos no seu negócio e patrimônio.
Por Felipe Bonani 10 de outubro de 2025
Entenda como o julgamento do Tema 1348 no Supremo Tribunal Federal pode gerar uma economia fiscal massiva e segurança jurídica para empresas com imóveis no capital social. 
Por Felipe Bonani 8 de outubro de 2025
No complexo tabuleiro tributário brasileiro, cada movimento do judiciário pode gerar um efeito cascata com impacto direto no caixa das empresas. Em 8 de outubro de 2025, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) fará um desses movimentos cruciais, ao julgar o Tema 1.373. A pauta? Definir se o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) não recuperável deve integrar a base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS no regime não cumulativo. Para muitos empresários, essa é uma questão técnica que esconde uma oportunidade ou um risco financeiro de proporções consideráveis. Caso Concreto: A controvérsia gira em torno de um ponto nevrálgico da tributação: a não cumulatividade. No regime não cumulativo, as empresas podem abater créditos de PIS e COFINS sobre insumos e custos. A questão central é se o IPI pago na aquisição de mercadorias, que por alguma razão não é recuperável (ou seja, não gera crédito de IPI para a empresa), pode ser considerado parte do "custo de aquisição" para fins de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Os contribuintes, em sua defesa, argumentam que a exclusão desse IPI da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS viola a própria essência da não cumulatividade dessas contribuições. Para eles, o IPI, mesmo que não recuperável, compõe o custo do produto e, portanto, deveria gerar crédito. Além disso, questionam a legalidade da Instrução Normativa nº 2.121/2022 da Receita Federal, que expressamente exclui o IPI não recuperável dessa base, alegando que uma instrução normativa não possui força de lei para restringir direitos creditórios. Por outro lado, o Fisco, através da mencionada Instrução Normativa, defende a exclusão, sustentando que a legislação vigente não prevê a inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Conexão com a Realidade: Essa discussão não é meramente acadêmica; ela tem um peso real no balanço de milhares de empresas. Setores que lidam com produtos industrializados, onde o IPI é um componente significativo do custo de aquisição e que operam no regime não cumulativo de PIS/COFINS, estão diretamente impactados. Uma decisão favorável aos contribuintes pode significar uma injeção de capital via créditos fiscais, enquanto uma decisão desfavorável pode consolidar uma prática que onera o custo das operações. A decisão do STJ, que será proferida sob o rito dos recursos repetitivos (Recursos Especiais nºs 2.198.235/CE e 2.191.364/RS), terá efeito vinculante, ou seja, servirá de baliza para todos os tribunais e instâncias administrativas do país. O Que Muda na Prática? Potencial de Recuperação de Créditos: Se o STJ decidir a favor dos contribuintes, sua empresa poderá ter direito a créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável pago em aquisições passadas e futuras, representando um alívio significativo na carga tributária. Otimização da Carga Tributária: A inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos pode otimizar o planejamento tributário, permitindo uma gestão mais eficiente dos custos e maior competitividade no mercado. Necessidade de Revisão de Processos: Independentemente do resultado, será crucial revisar os procedimentos internos de apuração de PIS/COFINS e, se for o caso, iniciar um processo de recuperação de créditos ou ajustar as práticas para evitar autuações futuras. Impacto da Falta de Assessoria: Ignorar o desdobramento desse julgamento é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: Perda de Oportunidades: Deixar de aproveitar créditos legítimos que poderiam ser recuperados, impactando diretamente a lucratividade da empresa. Riscos de Autuação: Manter práticas fiscais desalinhadas com a decisão final do STJ, expondo a empresa a multas e passivos tributários. Desvantagem Competitiva: Operar com uma carga tributária maior do que a necessária, perdendo terreno para concorrentes mais bem informados e assessorados. Modulação de Efeitos: O STJ pode modular os efeitos da decisão, limitando o período de recuperação de créditos. Quem não agir preventivamente, pode perder o "timing" e o direito a valores significativos. Conclusão: O julgamento do Tema 1.373 pelo STJ é mais do que um debate jurídico; é um ponto de virada para a estratégia fiscal de muitas empresas. Acompanhar de perto e, mais importante, agir proativamente com o suporte de uma assessoria jurídica e tributária especializada é fundamental. Não se trata apenas de cumprir a lei, mas de otimizar resultados e construir um império digital com alma, onde cada centavo importa. Não espere a decisão para entender o impacto. Antecipe-se, planeje-se e proteja o futuro financeiro da sua empresa. 👉 Entre em contato conosco hoje mesmo para uma análise personalizada e garanta que sua empresa esteja preparada para qualquer cenário. 📲 Fale agora com nossa equipe e saiba como proteger sua marca e sua empresa. 👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes. Para mais informações siga nossas Páginas informativas.
Por Felipe Bonani 6 de outubro de 2025
Decisão do STF pode significar uma economia gigantesca para sua empresa.
Por Felipe Bonani 3 de outubro de 2025
O Governo Quer Ser Seu Sócio: Como Blindar Seus Lucros da Nova Tributação de Dividendos
Por Felipe Bonani 1 de outubro de 2025
STF GARANTE 10 ANOS PARA REAVER ICMS DA CONTA DE LUZ!
Por Felipe Bonani 29 de setembro de 2025
A DECISÃO QUE PODE REVOLUCIONAR SEU PLANEJAMENTO PATRIMONIAL
Por Felipe Bonani 26 de setembro de 2025
LUCROS DE EMPRESA PODEM SER DIVIDIDOS PÓS-DIVÓRCIO ATÉ O PAGAMENTO FINAL!
Show More