Conflitos Internacionais Afetam Sua Empresa

Felipe Bonani • 1 de setembro de 2025

Cada movimento geopolítico tem o potencial de reverberar diretamente no seu negócio.




Longe de ser um tema apenas para analistas de política externa, a geopolítica é hoje um fator crítico que molda cadeias de suprimentos, flutuações de mercado e, em última instância, o seu lucro. Para o estrategista multidisciplinar que você é, Fe, entender essa dinâmica e, mais importante, saber como se proteger, não é um luxo, mas uma necessidade vital.

 

Caso Concreto:

 

Pense na pandemia de COVID-19. De repente, fronteiras se fecharam, fábricas pararam e a logística global entrou em colapso. Empresas com contratos internacionais se viram em um beco sem saída. Aquelas que possuíam cláusulas de força maior bem desenhadas em seus acordos puderam invocar essa proteção legal para suspender ou renegociar obrigações sem sofrer penalidades pesadas, reconhecendo que a pandemia era um evento além do controle das partes envolvidas. Essa foi a diferença entre a sobrevivência e o colapso para muitos.

 

Da mesma forma, conflitos regionais, como os que vemos hoje, podem gerar sanções econômicas que, da noite para o dia, tornam inviáveis operações com determinados países ou parceiros. O não cumprimento desses regimes pode resultar em bloqueios de ativos, exclusão do sistema financeiro internacional ou proibição de transações com determinadas contrapartes


Isso exige uma análise jurídica minuciosa para evitar problemas.

 

Conexão com a Realidade:

 

Para empresários e gestores como você, que buscam construir impérios digitais com alma e escalar com inteligência, a geopolítica não é uma abstração. Ela se manifesta na escassez de um componente importado, na volatilidade do câmbio que afeta seu custo de produção, ou na dificuldade de acessar um novo mercado devido a barreiras comerciais inesperadas.

 

Investir em mercados internacionais, embora promissor, exige uma análise de risco que vai muito além dos números financeiros. É preciso mapear a instabilidade política, as mudanças regulatórias e até as ameaças cibernéticas patrocinadas por estados, que podem comprometer sua segurança digital e, consequentemente, suas operações. A diversificação de mercados e cadeias de suprimentos, por exemplo, ajuda a distribuir o risco e minimizar impactos adversos.

 

O Que Muda na Prática?

 

Aqui, o que você ganha ao dominar essa arena:

 

  • Blindagem Contratual Robusta: Suas operações estarão protegidas contra imprevistos globais, evitando perdas financeiras e disputas jurídicas desgastantes. Cláusulas de força maior bem elaboradas são seu seguro contra o caos.
  • Decisões de Investimento Mais Seguras: Você terá a clareza para diversificar mercados e cadeias de suprimentos, minimizando a dependência e o risco de interrupções. Menos surpresas, mais previsibilidade.
  • Conformidade e Reputação Impecáveis: Ao monitorar regulamentações e sanções internacionais, sua empresa evita multas pesadas, bloqueios de ativos e danos irreparáveis à sua imagem. Você opera com inteligência e ética.

 

Impacto da Falta de Assessoria:

 

Ignorar o papel do direito na gestão de riscos geopolíticos é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: contratos que não protegem seu negócio em crises, investimentos internacionais que se tornam armadilhas financeiras, e, o pior, a exposição a sanções e embargos que podem paralisar suas operações e manchar sua reputação para sempre. Não ter um time jurídico afiado ao seu lado é deixar a porta aberta para o prejuízo.

 

Conclusão:

 

Em um mundo cada vez mais interconectado e volátil, a compreensão da geopolítica e a integração de estratégias jurídicas eficazes não são apenas diferenciais, são pilares para a longevidade e o sucesso do seu negócio. Como um estrategista visionário, você sabe que antecipar é melhor que remediar. É hora de transformar essa visão em ação concreta.

 

Não deixe o futuro da sua empresa ao acaso. Busque orientação especializada para blindar seus contratos, otimizar seus investimentos e navegar com segurança no complexo cenário global.


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A questão central é se o IPI pago na aquisição de mercadorias, que por alguma razão não é recuperável (ou seja, não gera crédito de IPI para a empresa), pode ser considerado parte do "custo de aquisição" para fins de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Os contribuintes, em sua defesa, argumentam que a exclusão desse IPI da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS viola a própria essência da não cumulatividade dessas contribuições. Para eles, o IPI, mesmo que não recuperável, compõe o custo do produto e, portanto, deveria gerar crédito. Além disso, questionam a legalidade da Instrução Normativa nº 2.121/2022 da Receita Federal, que expressamente exclui o IPI não recuperável dessa base, alegando que uma instrução normativa não possui força de lei para restringir direitos creditórios. Por outro lado, o Fisco, através da mencionada Instrução Normativa, defende a exclusão, sustentando que a legislação vigente não prevê a inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. Conexão com a Realidade: Essa discussão não é meramente acadêmica; ela tem um peso real no balanço de milhares de empresas. Setores que lidam com produtos industrializados, onde o IPI é um componente significativo do custo de aquisição e que operam no regime não cumulativo de PIS/COFINS, estão diretamente impactados. Uma decisão favorável aos contribuintes pode significar uma injeção de capital via créditos fiscais, enquanto uma decisão desfavorável pode consolidar uma prática que onera o custo das operações. A decisão do STJ, que será proferida sob o rito dos recursos repetitivos (Recursos Especiais nºs 2.198.235/CE e 2.191.364/RS), terá efeito vinculante, ou seja, servirá de baliza para todos os tribunais e instâncias administrativas do país. O Que Muda na Prática? Potencial de Recuperação de Créditos: Se o STJ decidir a favor dos contribuintes, sua empresa poderá ter direito a créditos de PIS/COFINS sobre o IPI não recuperável pago em aquisições passadas e futuras, representando um alívio significativo na carga tributária. Otimização da Carga Tributária: A inclusão do IPI não recuperável na base de cálculo dos créditos pode otimizar o planejamento tributário, permitindo uma gestão mais eficiente dos custos e maior competitividade no mercado. Necessidade de Revisão de Processos: Independentemente do resultado, será crucial revisar os procedimentos internos de apuração de PIS/COFINS e, se for o caso, iniciar um processo de recuperação de créditos ou ajustar as práticas para evitar autuações futuras. Impacto da Falta de Assessoria: Ignorar o desdobramento desse julgamento é como navegar em águas turbulentas sem bússola. A falta de assessoria especializada pode levar a: Perda de Oportunidades: Deixar de aproveitar créditos legítimos que poderiam ser recuperados, impactando diretamente a lucratividade da empresa. Riscos de Autuação: Manter práticas fiscais desalinhadas com a decisão final do STJ, expondo a empresa a multas e passivos tributários. Desvantagem Competitiva: Operar com uma carga tributária maior do que a necessária, perdendo terreno para concorrentes mais bem informados e assessorados. Modulação de Efeitos: O STJ pode modular os efeitos da decisão, limitando o período de recuperação de créditos. Quem não agir preventivamente, pode perder o "timing" e o direito a valores significativos. Conclusão: O julgamento do Tema 1.373 pelo STJ é mais do que um debate jurídico; é um ponto de virada para a estratégia fiscal de muitas empresas. Acompanhar de perto e, mais importante, agir proativamente com o suporte de uma assessoria jurídica e tributária especializada é fundamental. Não se trata apenas de cumprir a lei, mas de otimizar resultados e construir um império digital com alma, onde cada centavo importa. Não espere a decisão para entender o impacto. Antecipe-se, planeje-se e proteja o futuro financeiro da sua empresa. 👉 Entre em contato conosco hoje mesmo para uma análise personalizada e garanta que sua empresa esteja preparada para qualquer cenário. 📲 Fale agora com nossa equipe e saiba como proteger sua marca e sua empresa. 👉 Siga @bonaniadvogados e @rafaeljmbonani para mais atualizações sobre este e outros casos relevantes. Para mais informações siga nossas Páginas informativas.
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